Uma revolução nem tão silenciosa está em curso.
Seus efeitos são muito presentes na Expografia dos Museus e Exposições.
A Jornada de Experiência do Visitante adquire novas formas, e assim o mix de sensações e estímulos sobrepõe os processos cognitivos tradicionais, tais como aqueles baseados nos grandes textos ou longos vídeos.
A proposta é de ir muito além de informar ou educar.
A adequação da linguagem expositiva deve estar pronta para conceitos que norteiam a sociedade hoje, tais como o investimento nos “metaversos”, e o foco nas mudanças de comportamento, como o exemplo da “audição ansiosa”.
Interpretando esta revolução para criarmos os melhores Espaços de Experiência, destaco cinco tendências:
1 – Timming Abreviado – O tempo para cada tema ou espaço é menor.
2 – Velocidade Aumentada – Mais rápido para explorar mais!
3 – Simplicidade – Evocando o grande Mies van der Rohe “O menos é Mais!”
4 – Multireferenciamento – Universos distintos conspiram para levar o visitante para a melhor experiência.
O repertório do indivíduo é ainda mais protagonista.
5 – Destaque Analógico – em um mundo repleto de conteúdos digitais, as pessoas desejam intimamente ter a experiência real e única.
A foto superior sintetiza o emprenho em destilar da informação através das ferramentas da infografia.
Trabalho realizado para o Sistema Indústria.
Na foto inferior a instalação “As Pessoas” criada para o Conviva.
Espaço de experiência em trânsito para o Detran-DF com apoio da Unesco.
O Conviva foi desenvolvido pela Straub Design e gerenciado por Wilgor Caravanti.
Tive a honra de participar da equipe de curadoria e expografia, ao dado de Ericson Straub e Celeste Corrêa